Estanco
sorriso mórbido
cadáveres
de mim mesma.
Arranho
Pedra
Unha
Pedra
Asfalto
Rubro líquido que nos toca...
Perderas o senso?
De fome há fome
escarro
turva água
do trago seco
que nunca beberas.
Inerte mão
estrangula
meu grito retido
na garganta!
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