Série: Um olhar sobre a cidade "A cidade é um discurso" (Barthes) Fios Foto: Maíra Sampaio, 2013 Barão Geraldo |
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Série: Um olhar sobre a cidade / Fios
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Série: Um olhar sobre a cidade / Prédios
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Série: Um olhar sobre a cidade / A vista da janela
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Série: Um olhar sobre a cidade / Caminhos
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Série: um olhar sobre a cidade / Quem olha quem?
Arte no Cotidiano - Um olhar sobre a cidade
Agora na quarta-feira iremos publicar uma foto da cidade de
Campinas e expandir a série "Arte no cotidiano - um olhar sobre a
cidade", que esteve em exposição na Casa do Lago em março/2011.
Olhar a cidade, os seus cantos, as suas linhas, assuas pessoas. O que é a cidade? Qual o texto escrito pela cidade de Campinas?
O Olhar e a reflexão do artista
A reflexão sobre o conceito do objeto-arte que permeia os textos acadêmicos surge da necessidade de se encontrar respostas para essa manifestação humana em retratar seu mundo interno ou externo de diferentes formas, métodos ou técnicas. Assim encontrar o que podemos denominar de arte e o que não podemos.
As fotografias registram o momento em que passamos pela cidade... Suas construções, seu ritmo e sua via de dois caminhos: a arte no cotidiano e a arte ditada dentro dos museus e galerias.
Entretanto como afirmar que a arte esta dentro de um espaço, que foi construído para esse fim, se por outro lado há reflexões intermináveis sobre o que é o objeto artístico.
Entre essas duas observações, a do não poder afirmar e a do espaço afirmativo da arte, queremos colocar uma nova expectativa.
Pensar que a arte, enquanto estética, é uma necessidade humana de codificação-decodificação de sua forma de compreender e questionar seu contexto e seu passado histórico, criando grandes transformações no futuro. E como expressão inata humana podemos colocar que encontramos a arte no dia-a-dia da sociedade como objetos cotidianos e rotineiros. Como a intervenção do artista no muro. Afinal, apesar das diferentes técnicas e materiais utilizados, a pintura nos muros e paredes vem antes do homem ter uma linguagem para denominá-los como tal, ou seja, é muito antiga e alcança a nossa pré-história.
(Maíra Sampaio / 2011)
http://versosquerisco.blogspot.com.br/2011/03/divulgacao-exposicao.html
Olhar a cidade, os seus cantos, as suas linhas, assuas pessoas. O que é a cidade? Qual o texto escrito pela cidade de Campinas?
O Olhar e a reflexão do artista
A reflexão sobre o conceito do objeto-arte que permeia os textos acadêmicos surge da necessidade de se encontrar respostas para essa manifestação humana em retratar seu mundo interno ou externo de diferentes formas, métodos ou técnicas. Assim encontrar o que podemos denominar de arte e o que não podemos.
As fotografias registram o momento em que passamos pela cidade... Suas construções, seu ritmo e sua via de dois caminhos: a arte no cotidiano e a arte ditada dentro dos museus e galerias.
Entretanto como afirmar que a arte esta dentro de um espaço, que foi construído para esse fim, se por outro lado há reflexões intermináveis sobre o que é o objeto artístico.
Entre essas duas observações, a do não poder afirmar e a do espaço afirmativo da arte, queremos colocar uma nova expectativa.
Pensar que a arte, enquanto estética, é uma necessidade humana de codificação-decodificação de sua forma de compreender e questionar seu contexto e seu passado histórico, criando grandes transformações no futuro. E como expressão inata humana podemos colocar que encontramos a arte no dia-a-dia da sociedade como objetos cotidianos e rotineiros. Como a intervenção do artista no muro. Afinal, apesar das diferentes técnicas e materiais utilizados, a pintura nos muros e paredes vem antes do homem ter uma linguagem para denominá-los como tal, ou seja, é muito antiga e alcança a nossa pré-história.
(Maíra Sampaio / 2011)
http://versosquerisco.blogspot.com.br/2011/03/divulgacao-exposicao.html
domingo, 30 de junho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
domingo, 16 de junho de 2013
2º Sarau - Somos contra qualquer opressão
"Há homens que lutam um dia, e são bons
Há outros que lutam um ano, e são melhores
Há aqueles que lutam por muitos anos, e são muito bons
Porém há aqueles que lutam por toda a vida
Estes são imprescindíveis"
(Berltold Brecht)
Somos contra qualquer opressão!
Caminhando de encontro com todos os manifestantes nossa 2ª edição do Sarau tem como tema "Somos contra qualquer opressão"; ombrear com todos que foram as ruas, que labutam dia após dia. Esse é um sarau-protesto
Tragam versos, melodias, gritos de guerra, bandeiras!
Bebidas e petiscos também são bem-vindos nesse nosso encontro
Data: 26/06/2013 - quarta-feira - 20 horas
Local: Av. Sta Isabel, 1362 - Barão Geraldo
Evento no facebook
https://www.facebook.com/events/137021859832259/
Nossa página no facebook
https://www.facebook.com/pages/Versos-que-risco/372925076158482
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Sarau: A vida é a arte do encontro
segunda-feira, 6 de maio de 2013
1ª Oficina de desenho artístico
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Versos que Risco junto com Douglas Garzo
Iniciamos uma nova caminhada em "Versos que risco"...
O Blog agora também é do meu companheiro Douglas Garzo, juntos iremos postar nossos trabalhos artísticos, reflexões...
Sobre Douglas Garzo
Por Leandro RP, Mestre em Economia [Unicamp], Músico e Compositor de Campinas [Saudosa Clotilde, Choro da Mata, União Altaneira e Projeto de Samba Sibipiruna])
Vejo Douglas Garzo como um típico Artista Popular no sentido mais profundo da palavra. Artista da práxis, de rua, cuja formação se deu nas rodas de samba, de capoeira, daquele aprendizado cumulativo em que a assimilação do conteúdo se dá de forma inconsciente, mediada pelas constantes atividades exercidas no cotidiano concreto. Estas características se refletem tanto na forma singular como toca seu pandeiro, quanto em suas composições, em que expressa sua subjetividade de forma simples, porém de conteúdo nobre, assim como os grandes bambas do samba. Capoeirista de rua, Douglas Garzo carrega em sua personalidade toda a malandragem “boa praça” que compõe sua forma de viver e apreciar as coisas boas da vida. Em seu sangue carrega toda a herança de palmares, da negritude que lutou e luta por um mundo melhor. Seu talento vai além, e desbrava os campos das artes plásticas. Desenhista de mão cheia, Douglas expressa em seus desenhos o carinho e o amor que ele tem pela vida e pelos seus pares, deixando transparecer em seus contornos toda a generosidade que carrega em seu imenso coração.
Ele é a síntese e expressão da genialidade que carrega o Artista Popular em nosso país.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Luta
Subiu as ruas
sem camisa
sem sapatos
Bandeiras inteiras
...perdidas
Pediu um trago
"Não trago no peito
esse cheiro mofo
dos esgotos"
Frase não repetida
Subiu as ruas
sem miras
sem artilharia
Bandeiras descidas
...iras!
Seus mortos
sumidos
amigos
01/04/2013
sem camisa
sem sapatos
Bandeiras inteiras
...perdidas
Pediu um trago
"Não trago no peito
esse cheiro mofo
dos esgotos"
Frase não repetida
Subiu as ruas
sem miras
sem artilharia
Bandeiras descidas
...iras!
Seus mortos
sumidos
amigos
01/04/2013
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